Instruções para casos de racismo não chegam a todos os árbitros

A nível não profissional, os juízes estão praticamente num vazio, não tendo poderes para tomar medidas quanto à interrupção do jogo ou sequer um procedimento definido, como na I Liga e nas competições internacionais.

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O árbitro do jogo (à esquerda) activou o protocolo da UEFA LUSA/HUGO DELGADO

O caso de racismo a envolver Moussa Marega e o Vitória de Guimarães-FC Porto está a correr mundo, mas os insultos raciais e discriminatórios não acontecem, apenas, sob os holofotes dos grandes estádios e à frente dos focos televisivos.

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