“O fim último do professor é tornar-se inútil”
Ramin Farhangi vive numa comunidade onde as decisões são tomadas em conjunto, criou uma escola onde até uma criança de 5 anos pode fazer uma proposta de mudança. Não vota porque não quer um “rei” a governar a sua vida, mas ser ele próprio a decidir, a acertar e a errar na sua busca individual pela felicidade.
É um dos quatro co-fundadores da École Dynamique, em Paris, que se apresenta como “uma escola democrática”, sem toques, aulas, currículos, horários ou calendário de testes. Também não há professores, nem alunos, mas “pessoas”. Ramin Farhangi é também co-fundador da Village de Pourgues, uma aldeia, no sul de França, onde vivem 25 pessoas numa comunidade que “promove a liberdade, a igualdade e a responsabilidade”, tal como acontece com a escola.
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