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Coronavírus transforma Wuhan em cidade fantasma
Isolada do resto da China, as ruas de Wuhan encontram-se vazias. A circulação de veículos não essenciais está proibida e o Governo esforça-se para edificar hospitais capazes de receber os infectados pelo coronavírus.
Os casos de coronavírus em Wuhan, cidade da província chinesa de Hubei, onde o surto teve início, continuam a aumentar. O número de mortes pelo novo coronavírus subiu para 360 na China, depois de, nesta segunda-feira, as autoridades chinesas terem identificado 57 novas mortes, quase todas em Wuhan.
Nesta cidade chinesa, colocada em quarentena e isolada do resto do país, as ruas estão desertas. As autoridades proibiram a circulação de todos os veículos não essenciais, encenrrando também a estação de comboio. Os hospitais são construídos em tempo recorde, de modo a conseguirem receber os pacientes infectados pelo vírus: no fim-de-semana, morreram 101 habitantes, enquanto 129 receberam alta hospitalar. A China tem mais de 17 mil casos confirmados de infecção.
Este domingo, por volta das 20h30, aterrou na base aérea de Figo Maduro um avião que transportava 19 pessoas (17 cidadãos portuguese e dois brasileiros) repatriados desta cidade chinesa.