“Não há tolerância ao erro, quase que se exige que sejamos perfeitos e não somos”
Nas emergências médicas, a rapidez do diagnóstico é determinante e os erros pagam-se com vidas. Quem está no terreno, como Vítor Almeida, carrega essa responsabilidade nas mãos. E há marcas que ficam que o tempo não apaga.
No dia-a-dia das equipas do INEM, trabalha-se essencialmente contra o tempo, o tempo de reacção, o tempo da chegada ao hospital...
O tempo é crucial, mas não se esgota na rapidez da chegada ao hospital, vai além das equipas médicas e do transporte do doente. É mais complexo.
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