Antifascistas querem evitar “ponto de peregrinação” no Vimieiro

União de Resistentes Antifascistas Portugueses lançou uma petição contra o “Museu Salazar” e levou-a às ruas de Viseu. Objectivo é fazer com que discussão volte ao Parlamento.

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Casa do Vimeiro de António Oliveira Salazar asm ADRIANO MIRANDA
,Santa Comba Dão
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asm ADRIANO MIRANDA
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Em 2007, a URAP organizou outra recolha de assinaturas em Viseu sobre o mesmo tema PAULO PIMENTA / PUBLICO

Com uma resma na mão e disposição para conversar, João Abreu vai abordando quem passa no Rossio, em frente à Câmara Municipal de Viseu. “Não concordo com os senhores”, replica um homem, enquanto prossegue a marcha, declinando com a frase a oferta do papel que tem escrita a posição União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) sobre o que chamam “Museu Salazar”. O texto convida à subscrição de um abaixo-assinado para que a “ofensa aos portugueses geral e, em particular, à memória dos milhares de vítimas do regime fascista” seja “definitivamente travada e abandonada”.

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