Celebridades
Eles são carecas e não têm medo de o assumir
Diz a sabedoria popular que “é dos carecas que elas gostam mais”, e, não havendo conclusão científica, nada como observar o sucesso entre o público de alguns calvos famosos.
Dwayne “The Rock” Johnson, Jason Statham, Tyrese Gibson, Vin Diesel. Em comum, os quatro têm mais do que participações na saga Velocidade Furiosa, cujo primeiro spin-off (Velocidade Furiosa: Hobbs & Shaw) pode ser visto actualmente nas salas de cinema. Qualquer um dos actores exibe também uma cabeça reluzente, que não tem sido impedimento para estarem entre os mais charmosos de Hollywood. Nem para serem bem-sucedidos no amor: The Rock, que mantém uma relação estável há 12 anos com a cantautora Lauren Hashian, acaba de se casar.
Outro exemplo, é a estrela do hip-hop LL Cool J, cuja participação na série Investigação Criminal: Los Angeles (em que contracena com a portuguesa Daniela Ruah) o tornou famoso no mundo inteiro. A si, mas também aos seus adereços para a cabeça: boinas, bonés, caps, gorros…
Do outro lado do espectro, estrelas que fazem da sua careca uma bandeira: alguém, alguma vez, imaginou os veteranos Patrick Stewart ou Ben Kingsley com cabelo? Ou Taye Diggs, o médico perfeito de Clínica Privada? Já para não falar de Boris Kodjoe, estrela de Station 19… E, entre estes, não há só exemplos vindos de Hollywood. Pela realeza europeia, há carecas que esbanjam charme. É o caso do príncipe William, um dos solteiros mais cobiçados até ter sido apanhado na rede de Kate Middleton, ou do príncipe Alberto do Mónaco, conhecido durante anos pelos seus muitos casos amorosos com algumas das mais belas mulheres do mundo.
Mas, de volta à meca do cinema americano, há exemplos em que ainda nos lembramos deles com cabelo, mas que não perderam nada quando o começaram a perder: Billy Zane, o vilão de Titanic, ou Bruce Willis, o eterno bonacheirão (com cabelo) da série Modelo e Detective, ou do seu comparsa em vários filmes, como O Protegido ou o terceiro capítulo da saga Die Hard, Samuel L. Jackson. E, pela música, exemplo de que o romantismo não é afectado pela calvície é Phil Collins.
Depois, há quem opte por ficar sem cabelo: é o caso de John Travolta, cuja farta cabeleira não passou com os anos. Ainda assim, o actor de Grease – Brilhantina decidiu surpreender tudo e todos e rapar o cabelo no fim de 2018.
No mundo do desporto, a calvície também não parece incomodar. Veja-se os casos do ex-tenista profissional norte-americano Andre Agassi, vencedor de oito títulos do Grand Slam e, ainda hoje, tido como um dos melhores de todos os tempos. Ou do imortal Michael Jordan que, pelos Chicago Bulls, venceu seis vezes o campeonato da NBA. Caso emblemático de sucesso no desporto é também o francês Zinédine Zidane, antigo futebolista, tendo conquistado um lugar entre os melhores dos melhores, e actualmente treinador do Real Madrid.