A greve à ópera La Bohème foi só o início de uma luta para continuar

Os funcionários do Organismo de Produção Artística (Opart) cumpriram este domingo mais um dia de greve e manifestaram-se à porta do Teatro Nacional de São Carlos. Dada a inflexibilidade do Ministério da Cultura, o sindicato avisa que o protesto vai continuar.

NUNO FERREIRA SANTOS
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NUNO FERREIRA SANTOS

A quinta e última récita da ópera La Bohème, que deveria ter subido esta tarde ao palco do Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, foi cancelada, tal como as anteriores, devido à greve dos trabalhadores. Os funcionários do Organismo de Produção Artística (Opart), que gere o São Carlos e a Companhia Nacional de Bailado, protestam contra a indisponibilidade do Ministério da Cultura para corrigir a disparidade salarial entre os técnicos das duas estruturas e ponderam novas formas de luta, além da já anunciada greve às apresentações no Teatro Municipal Rivoli, no Porto, do bailado Dom Quixote, e aos espectáculos do Festival Ao Largo, cuja programação está ainda por anunciar.

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