Natal mais sustentável de A a Z: E de escolher

Um abecedário de sugestões a pensar num Natal solidário e de consumos regrados. Os textos são da responsabilidade da DECO, nesta parceria com o PÚBLICO.

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Filipe Ribeiro

Sabendo que a época natalícia é sinónimo, também, de grande lufa-lufa pela compra do presente com que sonham miúdos e graúdos, deixar para a véspera pode ser uma tentação. Saiba que pode ser também um erro, porque: 1.) pode alienar um dos direitos básicos do consumidor, o direito à livre escolha; 2.) no afã da compra, pode não estar a ponderar a melhor relação qualidade / preço.

Como revela o inquérito mais recente da DECO, o consumidor português é decidido, informado e racional. Dois terços dos consumidores aplicam a nossa máxima: mais caro não é sinónimo de melhor. O inquérito mostra que a preferência pelas compras online tem crescido, mas está longe de acabar com o comércio tradicional, sobretudo de electrodomésticos. 

Comparadores de preços — a ferramenta Comparar Preços regista a evolução dos preços dos produtos nas lojas online ao longo dos últimos dias, permitindo aconselhar ou não a sua compra. São a solução para acertar e poupar. 

Trocas no comércio tradicional — quem compra por impulso arrepende-se mais vezes, tentando também depois a troca. Trocar um bem comprado numa loja física que está em perfeitas condições é uma cortesia do comerciante. A troca só é obrigatória se houver defeito. Não se esqueça de escolher cuidadosamente, de recolher toda a informação sobre o produto, de o experimentar, se for possível, e combinar a possibilidade de troca. Evitará conflitos.

Trocas nas compras online — analise cuidadosamente a informação sobre o artigo, veja a sua descrição completa, incluindo disponibilidade e prazo de entrega. Para evitar surpresas de última hora, confirme se o preço é total e inclui IVA e custos de entrega. Nestas compras, o consumidor tem o direito de resolver o contrato, sem custos e sem ter de indicar o motivo, no prazo de 14 dias seguidos, após a entrega do bem.

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