A casa de Ansião é uma mistura de arquitecturas

©Hugo Santos Silva
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A casa vive para dentro, como um gruta. Ali, no pátio central, tudo é intimista, privacidade, sossego. Cores brancas nas paredes, o verde da relva, a piscina azul. No centro histórico da Vila de Ansião desenhou-se uma casa que mistura “duas arquitecturas distantes, não só separadas pelo tempo, mas também pela diferença na forma de edificação.” Há a casa de “valor histórico”, a delimitar a frente do terreno, cores da terra. E a fachada clean, branca, contemporânea. A ideia, explica-se numa descrição da arquitectura da obra, entregue ao atelier Bruno Dias Arquitectura, foi “estabelecer uma simbiose entre as duas, através do respeito que mantêm pelo existente”. E, dizem, essa relação “surge de uma forma tão natural, que nos faz pensar que uma nunca existiria uma sem a outra”. A casa de Ansião mesclou “cores e materiais mais quentes no interior”, para conseguir um “maior conforto espacial”, com “materiais pré-existentes” no exterior: “São destacadas as linhas originais da casa e mantém-se a mesma linguagem no novo volume, conferindo assim um carácter unitário e uniforme a toda intervenção.”

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