Trienal de Lisboa já escolheu os melhores jovens arquitectos

Paulo Afonso
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Paulo Afonso

Uma coisa é certa: daqui sairá o vencedor do Prémio Début Trienal de Lisboa Millenium bcp. Foram conhecidos na semana passada os dez finalistas do galardão que visa distinguir os melhores jovens arquitectos a nível internacional. São eles Al Borde (Equador), Asa Studio (Ruanda), Carles Enrich (Espanha), El Umbral (México), Hevia + Urzúa(Chile), Pedro Pitarch (Espanha), Plural (Eslováquia), Terra e Tuma Associated Architects (Brasil), Umwelt (Chile) e Paulo Manuel do Vale Afonso, o único português seleccionado pelo júri. Nascido em 1982 em Ponte de Lima, é o autor da Escola Chuquibambilla (com Paulo Afonso, Marta Maccaglia, Ignacio Bosch, Borja Bosch), em Satipo, Peru (2013). Trabalhou no ateliers OAB, em Barcelona, com Carlos Ferrater, e 51-1 Arquitectos, em Lima, e foi co-fundador da AMA (Afonso Maccaglia Architecture) em Lima, no Peru, onde trabalhou entre 2012 e 2014. Vive e trabalha actualmente no Porto e tem construído em Portugal, também em co-autoria (André Rocha), o Centro de Actividades Ocupacionais de Ponte de Lima. O vencedor será anunciado durante a primeira semana da Trienal de Lisboa, em Outubro, e recebe um prémio de 5000 euros. A segunda edição do prémio, que se destina a arquitectos com menos de 35 anos de idade, recebeu mais de 140 candidaturas de 39 países.

 

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Al Borde
Asa Studio
Carles Enrich
El Umbral
Hevia + Urzúa
Pedro Pitarch
Plural
Terra e Tuma Associated Architects
Umwelt