Serralves

Marcelo foi a Serralves e ficou impressionado

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou “impressionante” a forma como as pessoas vivem e sentem Serralves, no Porto, referindo não conhecer “nada parecido em Portugal”.

Nélson Garrido
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Nélson Garrido

O chefe de Estado participou durante a manhã deste domingo no Serralves em Festa, que começou às 8h de sábado e terminou às 24h deste domingo, com entrada gratuita e ofertas de música, teatro, dança e arte contemporânea. No total, segundo contas da organização, terão passado por esta edição da festa 161.244 pessoas, a maior assistência de sempre.

“É impressionante: não conheço nada parecido em Portugal". É necessário "considerar Serralves como uma coisa própria de quem cá vem. Quer dizer, passam aqui dias, vêm aqui à festa, mas fora da festa há pessoas que fazem daqui a sua casa e a arte passa a ser uma coisa natural na vida dessas pessoas”, disse Marcelo Rebelo de Sousa.

O Presidente da República, que chegou dez minutos antes da hora prevista, iniciou o seu percurso com a renovação da sua assinatura de Amigo de Serralves, seguindo para o Museu para visitar as exposições patentes.

No percurso foi acompanhado por dezenas de pessoas que o queriam cumprimentar e tirar selfies, assistiu a parte de um espectáculo sentado na relva entre outros espectadores e passou pela feira do livro de arte onde adquiriu vários exemplares. “É muito raro encontrar uma feira com livros sobre temas ligados à arte contemporânea, matei saudades”, justificou.

Em declarações aos jornalistas, o Presidente da República disse que esta não foi a primeira vez que visitou Serralves em Festa, lembrando que em 2004 fez no local um programa de televisão.

“Vinha normalmente ao sábado e hoje vim ao domingo e é muito impressionante. São milhares de pessoas, famílias, que passam aqui o dia, vem de manha e passam aqui o dia, porque a festa é feita de varias festas, para crianças, para jovens, para adultos. Há várias exposições temporárias, portuguesas e estrangeiras. Serralves serviu sempre para isso para apresentar o que de mais avançado havia em termos de arte deste tempo “, acrescentou.

Nélson Garrido
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