América
Ku Klux Klan em defesa da bandeira da Confederação
O grupo de supremacia branca Ku Klux Klan manifestou-se contra a retirada da bandeira da Confederação dos jardins do Capitólio da Carolina do Sul, no sábado à tarde. Para muitos norte-americanos aquela era considerada um símbolo racista.
Recorde-se que a bandeira foi retirada depois do massacre de Charleston, quando nove negros foram mortas por um atirador branco durante uma sessão de leitura da biblía.
Um mês e um dia depois do crime, que aconteceu a 17 de Junho, o grupo de extrema-direita saiu às ruas e manifestou-se pela manutenção da bandeira, depois de no início deste mês o Estado da Carolina do Sul ter decidido removê-la.
O grupo foi surpreendido por uma contra-manifestação, organizada pelos Panteras Negras, um grupo nacionalista negro. Ainda houve um confronto que obrigou a polícia a intervir e a terminar com as duas manifestações.
O grupo de supremacia branca Ku Klux Klan manifestou-se contra a retirada da bandeira da Confederação dos jardins do Capitólio da Carolina do Sul, no sábado à tarde. Para muitos norte-americanos aquela era considerada um símbolo racista.
Recorde-se que a bandeira foi retirada depois do massacre de Charleston, quando nove negros foram mortas por um atirador branco durante uma sessão de leitura da biblía.
Um mês e um dia depois do crime, que aconteceu a 17 de Junho, o grupo de extrema-direita saiu às ruas e manifestou-se pela manutenção da bandeira, depois de no início deste mês o Estado da Carolina do Sul ter decidido removê-la.
O grupo foi surpreendido por uma contra-manifestação, organizada pelos Panteras Negras, um grupo nacionalista negro. Ainda houve um confronto que obrigou a polícia a intervir e a terminar com as duas manifestações.