Copa Genética: somos todos brasileiros

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Longe vão os tempos das competições internacionais enquanto procissão de estandartes de nacionalismo — entre descendentes de emigrantes, cidadãos nacionalizados e simplesmente miscigenação étnica são tantos os filhos adoptivos como os enraizados que defendem a bandeira do seu país. É assim na Eurovisão, é assim nos Jogos Olímpicos, e é assim também no Mundial do Brasil, onde a bola já começa a rolar. O artista plástico Heberth Sobral decidiu render homenagem a este caldinho global com o trabalho "Copa Genética" — a propósito do desenho de camisolas estilizadas para cada selecção, reuniu vários brasileiros com ascendência de cada uma das nações para compor uma caderneta de duplas nacionalidades e duplas hélices.