Né Barros a aterrar com o corpo todo

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Um trem de aterragem (plano fixo, e no entanto supomos um avião que se move), uma pista cada vez mais próxima, cada vez mais próxima, e no segundo seguinte estamos no chão, caídos por terra. Né Barros decidiu começar assim — e um começo mais literal não seria possível — a peça que, após a estreia em Lisboa, é agora reposta no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, dia 30 de Novembro, às 22h. "Landing", diz, é verdadeiramente a vontade que ela tinha de cair em si, de “aterrar num estado de coisas e ao mesmo tempo de fazer coisas: fazer um lugar, fazer uma memória, fazer uma história”. Ou pelo menos era assim que ia ser lá muito atrás, antes da descolagem, quando tudo começou. IN