Esta é a primeira fusão no ensino superior em Portugal e é agora confirmada, depois de o Governo ter acordado com as duas instituições a intenção de se constituírem como uma única entidade. De acordo com o comunicado saído do Conselho de Ministros, a nova Universidade de Lisboa goza de autonomia “estatutária, pedagógica, científica, cultural, administrativa, financeira, patrimonial e disciplinar”.

O Governo considera este um "importante passo" na construção de uma universidade de investigação, comprometida com o ensino e a inovação. A nova Universidade de Lisboa passará a ser a maior instituição de ensino superior em Portugal, com cerca de 46 mil alunos e três mil docentes e investigadores.

A nova instituição ficará com o Estádio Universitário de Lisboa, que integrava os serviços do Ministério da Educação, mas o equipamento mantém a denominação e a possibilidade de ser usada pelo público geral.

O Estádio Universitário de Lisboa estava integrado no Ministério da Educação e não na Universidade de Lisboa.