Que importância poderá ter um de nós entre 15 milhões de pessoas nas ruas ou nos autocarros de uma cidade como Pequim? As fotografias de Joana Pinto Coelho são apontamentos de ruas, de pessoas, de pormenores. Da importância desses pormenores, da importância de um de nós. Ela chama-lhes “micro-retratos” de quem nelas habita. Nessas “cidades assombrosas, com tudo o que isso significa em termos de escala, de habitantes ou de trânsito”, quer sejam na Turquia (Istambul e Akçay) ou na China (Tianjin, Xian e Pequim). Nelas, advínhamos o ritmo das pessoas, o ritmo das cidades.