Claro que não ésó do Irão que Marjane Satrapi falavano livro, claro que não é só do Irãoque ela fala na reinvenção para ocinema com o amigo VincentParonnaud: é, sobretudo, a históriade uma miúda à procura de simesma que percebe que, tanto fazem Teerão, Viena ou Paris, com ousem revolução, guerra, conforto ouexílio, os dias felizes da infância jánão voltam mais e a estupidez (comodizia a avózinha) é uma constanteimutável. Porque é que "Persépolis"é tão maravilhoso?
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