Não nos custa aceitar que se possa encontrar um contraponto da gravidade magoada de "Paris, Texas" num registo que a "desconstrua" e que a vire do avesso. Mas a tónica caricatural de "Estrela Solitária" ensaia, voluntariamente ou não, um grotesco bastante mal resolvido e, muito, mas muito, exasperante. A salvar alguma coisa salve-se a veterana Eva Marie Saint, que atravessa "Estrela Solitária" com a maior dignidade possível - isto é, totalmente cega ao filme que tem em volta dela.
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