Nunca ninguém filmou assim uma crise existencial, nunca ninguém mostrou assim as agruras do processo criativo, numa mistura explosiva de humor e amargura. Ao mesmo tempo, com personagens que são "inteiros", e cujo peso equilibra decisivamente o filme quando a certa altura parece que tudo aquilo vai descambar na mera exibição de um dispositivo narrativo brilhante. Também convém, portanto, alargar os elogios ao fantástico trio Nicolas Cage/Meryl Streep/Chris Cooper, elementes fundamentais deste originalíssimo filme.
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