Primeiro foi um "one woman show", escrito e interpretado por Nia Vardalos, que a partir da sua experiência de nascer, crescer e sobreviver numa família grega demasiado coesa arrancou um espectáculo cómico de sucesso. A mulher de Tom Hanks, Rita Wilson, viu o "show" e sugeriu ao marido que dali se produzisse um filme. Vestígos dos monólogos Vardalos sobre a vida numa família de gregos americanizados (ou nem tanto), aparecem na abertura de "Viram-se Gregos para Casar" e é o melhor do filme - é onde está a graça. O resto é tentar (e não conseguir) insuflar conflito dramático no que era "stand up comedy", uma celebração oral de narcisismo, auto-punição e ironia. E não é com um realizador de "sitcoms", Joel Zwick, que se poderia chegar mais longe... do que as bilheteiras americanas (os americanos, que fizeram deste o "sleeper" do ano, divertiram-se com as fortunas e desventuras de um "melting pot" que é o seu).
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