Bisonho filme de "prisioneiros de guerra", que começa por se instalar num ambiente aparentemente promissor, até que se percebe que o que parecia ter a haver com "sonambulismo" (muito exponenciado pela desbaratada presença do minimalista Bruce Willis) é apenas sonolência e falta de garra. Por defeitos do filme ou por que a memória não dá descanso, lembramo-nos 50 vezes do "Stalag 17" de Billy Wilder, em imagens que no fim do visionamento estão mais vivas do que as do filme de Gregory Hoblit. O desinteresse é crescente, tanto mais que "Em Defesa da Honra" vai fazendo suceder ideias mal aproveitadas umas a seguir às outras. Fica, como melhor do filme, a composição inesperadamente ambígua e complexa da personagem do oficial alemão - o único bom plano do filme é com ele, no seu gabinete, enquanto lá fora se processa uma execução.
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