Pobre Brad Pitt, imagem idealizada de um "star system" possível, em tempo de escassez de verdadeiro brilho estelar, condenado a encarnar uma patética figuração da morte e a pronunciar alguns dos diálogos mais inanes de que há memória. Nem precisamos de relembrar antigas ficções sobre a morte (De La Cava, Bergman) para nos apercebermos da indigência do projecto e da desonestidade dos processos. Quando se tem duas estrelas vale tudo? A memória da penosa travessia do filme, durante o que parece uma eternidade, aconselha a que se avise os incautos: "Meet Joe Black" é chatíssimo, pretensioso e inútil.
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