Para Adília Lopes, sem aldrabices, nem coisas farfalhudas
Temos todos os defeitos dos outros, mais os nossos. Continuamos à espera de D. Sebastião. Mas o copo está meio cheio.
Prometi no último sábado que, para começar bem o novo ano, hoje iria falar de poesia, sem poder adivinhar que a poetisa Adília Lopes iria morrer dois dias depois. Este coffee break é por isso servido como presente póstumo.
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