A aprovação da moção de censura ao Governo Regional da Madeira voltou a atirar a região para uma situação de instabilidade política. Sete meses depois das últimas eleições antecipadas, a Madeira volta a ficar com um executivo em gestão. O representante da República na região​, Ireneu Barreto, ouve já amanhã os sete partidos com representação parlamentar e antevê que a maioria das forças políticas irá defender eleições antecipadas. A decisão final cabe ao Presidente da República, a quem compete dissolver a Assembleia Legislativa (que se mantém na plenitude de funções até à dissolução). Para isso, Marcelo Rebelo de Sousa terá de ouvir o Conselho de Estado e os partidos e só depois anunciará uma decisão. Se a decisão for por novas eleições, será a terceira vez que a região irá a votos desde 2023.