Erros crassos em acórdão levam advogados a suspeitar de inteligência artificial

Caso de adjudicações suspeitas na Misericórdia de Lisboa suscita decisão do Tribunal da Relação que cita leis e jurisprudência inexistentes. Querem julgar arguidos por crimes de que não são acusados.

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Em causa está a decisão da Relação de remeter para julgamento antigos dirigentes da Misericórdia de Lisboa que tinham sido ilibados em primeira instância Daniel Rocha
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Uma decisão do Tribunal da Relação de Lisboa sobre um caso de adjudicações suspeitas de bens e serviços na Santa Casa, ocorridas há uma década, está a levantar dúvidas entre os advogados do processo. Tamanhos são os erros no acórdão que remete os arguidos para julgamento que os seus defensores avançam a hipótese de ter sido produzido através de inteligência artificial.

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