A história conta-se na contracapa do livro: a jornalista Mafalda Anjos começou por escrever uma carta à filha mais velha quando esta completou 18 anos, três anos depois repetiu para o filho seguinte — são quatro — e, de repente, começou a escrever “obsessivamente” sobre a importância de os jovens se conhecerem a si mesmos, saberem viver em sociedade e conhecerem essa mesma sociedade. Assim nasceu Carta a Um Jovem Decente, editado pela Contraponto. Porquê o uso deste adjectivo e não outro? Porque, sempre que lhe perguntam pelos filhos, a comentadora da CNN costuma responder: “Estão a transformar-se em seres humanos decentes.” Ou seja, jovens com “bons valores e bons princípios”, diz em entrevista ao PÚBLICO.
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