A difícil “relação especial” entre Trump e o Governo trabalhista britânico
Starmer e ministros desvalorizam críticas antigas, mas o regresso de Trump e as boas relações que tem com Farage ou Johnson deixam o executivo de centro-esquerda do Reino Unido numa posição incómoda.
O regresso iminente de Donald Trump à presidência do país mais poderoso do mundo, com promessas de retaliar contra quem o criticou, incomodou ou desvalorizou, e a forte possibilidade de ser ainda mais imprevisível do que foi entre 2017 e 2020, representa um desafio enorme não apenas para os concorrentes e adversários dos Estados Unidos, mas também para os seus aliados históricos.
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