Após mais três mortes, INEM quer avançar para a triagem automática excepcional

Esta quarta-feira foram conhecidos três casos de atraso no socorro, ambos ocorridos na segunda-feira, em que os doentes acabaram por morrer. Desde que greve dos tripulantes arrancou, já são cinco.

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Greve dos tripulantes de emergência tem gerado paragem de meios de socorro do INEM Rui Gaudêncio
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O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) quer avançar para um atendimento automático dos pedidos de socorro chegados através do 112, quando o tempo de espera nas suas centrais for igual ou superior a três minutos. Quem o diz é o presidente do INEM, Sérgio Janeiro, que esta quarta-feira, em declarações a alguns órgãos de comunicação social, explicou a ideia que o instituto quer pôr em prática o “mais brevemente possível" para responder à falta de técnicos de emergência, agravada pela greve destes profissionais às horas extras.

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