Não há margem para mais nada
Imaginem, se o PS, em lugar de andar a caminhar para um beco político sem saída, se dedicasse a fazer oposição ao Governo.
Quando o PS anda entretido a falar sobre si próprio e para si próprio (consequência de ainda ninguém ter compreendido a posição do partido em relação ao Orçamento do Estado), com a divulgação do Plano Orçamental-Estrutural de Médio Prazo, ficou claro que Portugal tem pouca margem financeira para mais medidas em 2025 e que, nos próximos anos, esta será progressivamente reduzida. Isto enquanto a AD repete o proverbial embuste eleitoral: em campanha, as previsões para a economia são umas; chegados ao Governo, passam a ser outras, bem mais modestas.
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