O futuro da arte no Baixo Alentejo desenha-se aqui

Ao longo de três semanas, o festival Futurama trouxe importantes artistas contemporâneos ao Baixo Alentejo, a colaborar com as comunidades. Terminou sábado, em Beja, com os olhos postos no futuro.

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Miquelina e Miguel, do coreógrafo e bailarino Miguel Pereira BRUNO SIMÃO
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Charlie Chaplin dança no grande ecrã do Cine-Teatro Pax-Julia, em Beja. De costas viradas para o público, o coreógrafo e bailarino Miguel Pereira reproduz os passos e os movimentos de uma das mais icónicas sequências de Tempos Modernos (1936), enquanto a mãe e agora parceira de palco, Miquelina da Costa Frederico, tenta acompanhá-lo. É um entre muitos momentos de candura de Miquelina e Miguel, a mais recente criação do coreógrafo, amplamente elogiada quando se estreou, em 2022, no Teatro do Bairro Alto, e apresentada sexta-feira, 11, no Baixo Alentejo pelo festival Futurama.

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