O futuro da arte no Baixo Alentejo desenha-se aqui

Ao longo de três semanas, o festival Futurama trouxe importantes artistas contemporâneos ao Baixo Alentejo, a colaborar com as comunidades. Terminou sábado, em Beja, com os olhos postos no futuro.

Foto
Miquelina e Miguel, do coreógrafo e bailarino Miguel Pereira BRUNO SIMÃO
Ouça este artigo
00:00
07:43

Charlie Chaplin dança no grande ecrã do Cine-Teatro Pax-Julia, em Beja. De costas viradas para o público, o coreógrafo e bailarino Miguel Pereira reproduz os passos e os movimentos de uma das mais icónicas sequências de Tempos Modernos (1936), enquanto a mãe e agora parceira de palco, Miquelina da Costa Frederico, tenta acompanhá-lo. É um entre muitos momentos de candura de Miquelina e Miguel, a mais recente criação do coreógrafo, amplamente elogiada quando se estreou, em 2022, no Teatro do Bairro Alto, e apresentada sexta-feira, 11, no Baixo Alentejo pelo festival Futurama.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.