Opinião
No panteão das memórias das primeiras-damas, a de Melania Trump são uma coisa completamente diferente
Os vilões são os suspeitos do costume: os media, a cultura do cancelamento, os democratas, o processo eleitoral. Por vezes, é a administração Obama.
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Dependendo da definição de "livro de memórias" — tem de ser uma narrativa coerente ou basta uma colecção póstuma de entradas de um diário? — cerca de uma dúzia de primeiras-damas dos Estados Unidos escreveram um total de mais de 20 relatos sobre a vida na Casa Branca. Só Hillary Clinton, que simplesmente não será parada, é responsável por quatro.
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