As terceiras presidenciais desde a revolução na Tunísia, neste domingo, marcam um passo de gigante no fortalecimento de um regime que é cada vez mais difícil de distinguir daquele que os tunisinos derrubaram no início das chamadas Primaveras Árabes. Com candidatos na prisão, observadores afastados, jornalistas perseguidos e a decisão, do Parlamento, de retirar a um tribunal a autoridade para julgar disputas eleitorais, não sobra sequer a aparência de uma eleição credível e legítima.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.