“Gostava de viver na Ilha dos Amores de Luís Vaz de Camões”

O fadista Ricardo Ribeiro assume que é um chato quando tem fome e revela que admira o arqueólogo Cláudio Torres, o escritor Manuel Alegre e o músico Ricardo Rocha

Foto
Ricardo Ribeiro Fernando Marques
Ouça este artigo
00:00
02:10

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Que rede social mais usa? Já desistiu de alguma, e porquê?
É o Instagram e já desisti do Twitter (X).

Já se arrependeu de alguma coisa que escreveu numa rede social? O quê?
Não, tento não me expor e dizer exactamente coisas de que mais tarde me possa arrepender.

Tem noção de quantos ex-amigos tem? Cinco? Dez? Ou nunca se zangou com um amigo?
Cinco.

Qual é o elogio que menos gosta que lhe façam?
Não ligo muito a elogios e dou quase a mesma importância às críticas.

Se pudesse viver no cenário de um romance literário, qual escolheria?
Ilha dos Amores, de Luís Vaz de Camões.

Fora de Portugal, qual é o lugar onde se sente em casa? E porquê?
Em Itália, pela cultura, diversidade, similitude e porque domino a língua.

Qual o melhor conselho que lhe deram na vida?
"Poder é a capacidade que os homens têm para criar a outros um destino, essa é a essência da sua perversão."

Em que situações se considera um “chato”?
Quando tenho fome.

Tem algum vício que gostaria de não ter? E um de que se orgulhe?
O tabagismo gostava de não ter, orgulho-me do amor que tenho pelas plantas.

Diga o nome de três portugueses vivos que admira (não vale a sua mãe nem o seu pai).
Cláudio Torres, Manuel Alegre e Ricardo Rocha (músico).

Já teve algum ataque de ansiedade? Em que circunstâncias?
A minha natureza é ansiosa.

E já se sentiu profundamente exausto? Foi burnout?
Já me senti profundamente exausto, mas não ao ponto do burnout.

Se lhe pedissem conselhos para uma relação amorosa feliz, o que é que dizia?
"Não olhar um para o outro, mas olhar em frente."

É vegetariano, vegan, faz alguma dieta especial? Porquê?
Não, acredito que tudo tem de ter o seu equilíbrio com conta, peso e medida.

Qual foi o último filme que viu? E qual foi o último de que gostou?
A Peregrinação, de João Botelho.

Qual o seu maior arrependimento?
Tudo aquilo que não fiz.

Qual foi a última vez em que se surpreendeu?
Hoje quando acordei.

Sugerir correcção
Ler 1 comentários