Patty, um atleta “mais interessado no mundo do que no basquetebol”

Bolas laranja, racismo, livros infantis, filantropia e activismo. Patty é uma figura de culto na Austrália. É rico, bem rico, mas também enriquece um mundo que crê ser mais do que basquetebol.

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Patty Mills em acção nos Jogos Olímpicos Brian Snyder / REUTERS
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Acabou a ginástica e chegou o basquetebol olímpico a Paris. Sim, no primeiro jogo de basquetebol dos Jogos na Arena Bercy havia, pela Sérvia, Nikola Jokic. Mas os australianos não permitiriam que a grande ovação da tarde não fosse para Patty Mills. Primeiro, a Arena Bercy derreteu-se por Simone. Depois, por Rebeca. Agora, Patty. Mais logo, haverá Estados Unidos, mas isso fica para depois.

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