Directores defendem que novas provas nos 4.º e 6.º anos deviam contar para a nota para serem mais valorizadas

Provas de aferição nos 2.º, 5.º e 8.º anos vão ser substituídas por provas de “monitorização de aprendizagem” no 4.º e 6.º anos. Provas serão feitas em formato digital, incluindo as do 9.º ano.

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Novas provas de aferição vão permitir a "comparabilidade entre anos lectivos e com o próprio percurso individual do aluno", diz o Governo Nuno Ferreira Santos (arquivo)
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Os resultados das novas "provas de monitorização das aprendizagens" que o Governo vai introduzir já no próximo ano lectivo para os alunos do 4.º e do 6.º anos — e que vão substituir as provas de aferição do 2.º, 5.º e 8.º anos — deveriam contar para as notas dos alunos, nem que fosse num "valor mínimo", defende o presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), Filinto Lima: "Enquanto essas classificações não tiverem ponderação na avaliação final, os alunos e os pais vão continuar a desvalorizar as provas."

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