Presidente guineense marca data das legislativas contra a opinião dos maiores partidos

PAI-Terra Ranka e Madem-G15 mostraram-se contra, queriam que Embaló agendasse as presidenciais. Presidente vai criando “as condições necessárias para a sua permanência no poder”, diz analista.

Foto
O mandato do Presidente Umaro Sissoco Embaló termina a 27 de Fevereiro de 2025 Jarius Mmutle/Government Communication Information System (GCIS)/Handout via REUTERS
Ouça este artigo
00:00
05:01

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

A coligação PAI-Terra Ranka, partido que venceu as eleições legislativas de Junho do ano passado, o MADEM, que ficou em segundo, e a APU-PDGB, do ex-primeiro-ministro Nuno Nabiam, todos se mostraram contrários à vontade do Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, de convocar eleições legislativas antecipadas para 24 de Novembro. Mas, apesar de os três partidos terem 84 dos 102 lugares do Parlamento guineense, o chefe de Estado não os ouviu, apenas lhes comunicou a decisão que já estava tomada.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.