Ronaldo fez-me pensar em Biden. Mas não pela razão óbvia
Logo a seguir ao penálti falhado por Ronaldo, e mesmo antes do fim do prolongamento, o meu telemóvel foi inundado de “memes” comparando-o a Joe Biden.
Viajei convencido de que ia encontrar a alegria dos emigrantes portugueses nas ruas e no estádio de Frankfurt. Tinha sido essa a minha experiência nos dois últimos europeus de futebol no estrangeiro a que tinha ido, o de 1996 em Inglaterra e o de 2000 na Bélgica e na Holanda. Aos olhos dos portugueses que há décadas tiveram de ir viver lá para fora, habituados a ser tratados como cidadãos de segunda categoria nos países de acolhimento, o sucesso internacional da selecção nas últimas três décadas confere a Portugal uma espécie de legitimidade para ser considerado na primeira divisão da liga das nações.
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