Tirando o silêncio da CAP e da Ordem dos Médicos, Portugal segue na sua pacífica normalidade, igual a si próprio. Até apetece citar Camões, agora que nos lembramos dele como grande poeta e não como o adamastor dos estudantes: “E sou já do que fui diferente/Que, quando por meu nome/alguém me chama/Pasmo, quando conheço/Que ainda comigo mesmo me/pareço”.
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