Da AIMA à habitação: organizações de migrantes apontam prioridades para o Governo

Sete entidades listam prioridades para o Governo. Das ameaças da extrema-direita, às políticas para resolver a habitação todos sublinham a urgência de a AIMA acelerar regularizações.

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Governo vai recolher as propostas dos partidos para o plano das migrações Nuno Ferreira Santos
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Esta quarta-feira, António Leitão Amaro, ministro da Presidência que ficou com a pasta das migrações, recebe os vários partidos para uma reunião sobre o tema na Assembleia da República com vista a recolher contributos para o Plano de Acção para as Migrações, que será apresentado em breve. Em cima da mesa vai estar, naturalmente, a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), que fundiu o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e o Alto Comissariado para as Migrações (ACM) a 29 de Outubro de 2023 e tem sido alvo de várias queixas. Mas também serão debatidos outros temas que têm ocupado o espaço mediático. Sem ainda ter anunciado medidas concretas, o Governo refere no seu programa alguns objectivos como avaliar a extinção do SEF, controlar o número de entradas de imigrantes ou atrair imigrantes qualificados. Perguntámos a sete organizações da sociedade civil que trabalham com imigrantes e refugiados quais são os temas urgentes para resolver neste momento. A AIMA é o denominador comum –​a vida de um imigrante está mesmo ligada à AIMA”, diz o líder da comunidade do Bangladesh – mas a habitação é outra das fontes de preocupação.

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