Um tabu chamado racismo
Os serviços públicos têm de se adaptar a esta conjuntura de chegada de imigrantes com necessidades específicas, que rapidamente se tornam alvo de exploração em Odemira e ou de crimes de ódio no Porto.
É mais cómodo negar que existe racismo e xenofobia em Portugal, porque assim não nos confrontamos com qualquer sentimento de culpa, e podemos continuar a acreditar no estereótipo de que o nosso saudoso império foi mais humanista do que qualquer outro. Até nos mestiçámos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.