Pedro Sánchez foi uma presença constante na campanha para as eleições deste domingo na Catalunha e os resultados, mais ainda a gestão que se fará deles, serão determinantes para o seu legado. A afirmação pode soar a exagero – afinal, Espanha acaba de ultrapassar pela primeira vez os 21 milhões de trabalhadores no activo, depois de um ano em que foram criados mais de 730 mil empregos –, mas faz sentido. Para o primeiro-ministro, tudo se joga na vitória do candidato socialista, Salvador Illa, e na sua capacidade para negociar somar aliados e chegar ao poder.
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