É possível que o resultado das eleições de domingo na Catalunha permita a formação de um governo de maioria independentista liderado por Carles Puigdemont, o president deposto pelo Estado que fugiu para a Bélgica depois de organizar um referendo sobre a secessão e de declarar a independência, evitando, assim, a prisão. Apesar disso, dez anos depois da consulta de 2014 sobre a soberania e sete anos depois do referendo ilegal, esta foi uma campanha foi muito diferente das anteriores.
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