Ficar Vivo, dos Caveira, é som que se sente no corpo
O primeiro grande documento de uma banda fundamental do rock mais aventureiro feito em Portugal.
Das várias encarnações de Caveira há apenas uma peça em comum: Pedro Gomes e a sua guitarra. Esse eixo define e baliza a banda de Lisboa como uma expressão de bruteza e de abstracção eléctrica, aproximando-a de algum rock libertário e, nos últimos anos, de algum jazz – na formação actual estão o baterista Gabriel Ferrandini e o saxofonista Pedro Alves Sousa, ambos com créditos na cena free jazz portuguesa.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.