Podia ser um daqueles clichés: da minha janela vejo o mundo. Mas, neste caso, seria "da minha cama vejo o Tejo". Lá fora, na Avenida 24 de Julho, chove a potes e o rio está cinzento. Cá dentro, no JAM, há cor em abundância e os lençóis convidam a uma manhã de descanso. Não que esse seja o mote do autodeclarado “misto entre hostel e hotel” que nos quer tirar à força do quarto para ir viver a cidade. Não aceitamos o repto de voltar a ser turistas em Lisboa, mas cedemos à pressão e levantamo-nos para ir à descoberta, sem sair à rua.
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