Celebravam-se casamentos de um lado com o outro, de pessoas de distritos e de concelhos diferentes separadas e unidas pelo rio pacato, humilde e manso. Criavam-se pontes para que todos o pudessem cruzar sem molhar os pés. Hoje, na paz do rio no momento em que a água chega domesticada à foz (Antas à esquerda e Castelo do Neiva à direita), entre o chilrear das aves, ouve-se as conversas de quem passeia do lado de lá.
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