Mortágua saúda “consenso” em volta do aborto em arruada marcada pela habitação
Mortágua defendeu que a “maior indignidade” do país são as “pessoas sem-abrigo que trabalham, ganham salário e não conseguem pagar uma renda em Lisboa”.
Ao contrário dos três primeiros dias de campanha, em que apontou baterias à direita e a Passos Coelho em particular, ao quarto dia, Mariana Mortágua optou por valorizar que nenhum partido da direita parlamentar se atreva a pôr em causa” a lei do aborto. E ainda defendeu que a acção dos activistas climáticos contra Luís Montenegro “não devia ter acontecido”, sendo “inaceitável”.
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