Novo líder da CGTP garante que não haverá meio termo na defesa dos trabalhadores

Tiago Oliveira assume a liderança da CGTP nos próximos quatro anos. Congresso ficou marcado pela saída dos socialistas da direcção. Só em 1975, no rescaldo da revolução, se deu um caso semelhante.

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O novo líder da CGTP deixou palavras de reconhecimento à sua antecessora Isabel Camarinha Rui Gaudêncio
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Tiago Oliveira foi eleito secretário-geral da CGTP por maioria, mas teve a abstenção dos socialistas e bloquistas Rui Gaudêncio
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O novo secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveira, responsabilizou os partidos que governaram Portugal nos últimos 40 anos pelos baixos salários, pela crise na habitação, pela precariedade, pelo “ataque” à contratação colectiva ou pelo aumento do custo de vida e garantiu que não haverá meio-termo na acção da central sindical nos próximos quatro anos.

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