Paquistaneses votaram entre atentados, atrasos e suspensão de comunicações

Os mais de 650 mil membros das forças de segurança mobilizados não impediram a violência, com o Paquistão a votar num clima de alta polarização e muitas denúncias de irregularidades.

imran-khan,mundo,eleicoes,asia,paquistao,
Fotogaleria
Forças de segurança junto a um local de voto em Peshawar ARSHAD ARBAB/EPA
imran-khan,mundo,eleicoes,asia,paquistao,
Fotogaleria
Os votos já começaram a ser contados em grande parte do país ARSHAD ARBAB/EPA
imran-khan,mundo,eleicoes,asia,paquistao,
Fotogaleria
Filas para votar em Carachi, uma das cidades onde o horário de voto foi prolongado REHAN KHAN/EPA
Ouça este artigo
00:00
06:53

Pelo menos 12 pessoas, incluindo duas crianças, morreram em ataques enquanto os paquistaneses votavam, um dia depois de dois atentados terem feito 30 mortos junto a sedes de candidatos e partidos. A violência da véspera serviu de pretexto às autoridades para suspenderam os serviços de internet – uma decisão conhecida depois de o ex-primeiro-ministro Imran Khan, que está preso e foi condenado a duas longas penas de prisão na última semana, ter apelado aos apoiantes para esperarem pelo anúncio dos resultados junto aos locais de voto.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.