Leonor Teles: dentro de Lisboa, “existem outras cidades que nós nunca chegamos a habitar”

Em Baan, Leonor Teles quis “entrar a fundo na ficção”, contando uma história muito verdadeira: uma Lisboa que, ao virar da esquina, pode ser Banguecoque.

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Filme Baan, de Leonor Teles, estreia-se esta quinta-feira nos cinemas portugueses
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Em Baan encontramos uma Leonor Teles a avançar por caminhos que ainda não tinha percorrido, em direcção à ficção e aos artifícios que a ficção permite. Conta uma história de cidades – desta cidade, a Lisboa de aqui e agora, com as suas camadas sociais sobrepostas, a gentrificação e a multiculturalidade “chique” em coexistência com uma cultura mais popular, animada também pela imigração de uma extracção diferente da dos “nómadas digitais”, uma Lisboa que são muitas cidades, onde não espanta, portanto, que ao virar de uma esquina já seja outra cidade do outro lado do mundo – Banguecoque, por exemplo.

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