Socialistas atiram-se a Marcelo, mas Pedro Nuno Santos evita criticar

Carlos César, Augusto Santos Silva e Manuel Alegre foram algumas das figuras que condenaram o Presidente da República por rejeitar um novo primeiro-ministro e dissolver o Parlamento.

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Manuel Alegre considerou que a dissolução do Parlamento foi um "erro de precipitação" NFS Nuno Ferreira Santos

No momento em que está dado o tiro de partida para as legislativas de Março, a decisão do Presidente da República de vetar a proposta de Mário Centeno para dar continuidade ao Governo e optar por dissolver a Assembleia da República parece ainda estar a ser digerida pelos socialistas. No 24º congresso do PS, o ataque de maior peso à decisão do chefe de Estado veio de Carlos César, presidente do partido, mas houve outras figuras como Augusto Santos Silva, Manuel Alegre ou Eurico Brilhante Dias que o criticaram. Pelo contrário, Pedro Nuno Santos, novo secretário-geral e candidato a primeiro-ministro, bem como a coordenadora da sua moção, Alexandra Leitão, abstiveram-se de condenar a decisão de Marcelo Rebelo de Sousa.

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